quarta-feira, 14 de março de 2012

ESTUDANTES DE TIMOM E CAXIAS PEDEM #FORAROSEANASARNEY


Hoje por volta das 4 horas da tarde desta terça feira, na cidade de Timom-ma.
A então ‘governadora ‘’do estado do Maranhão cuje o nome não posso sitar
Por motivos pessoais (minhã mãe sempre me ensinou que nome de coisa ruim não deve ser pronunciado). Esteve inalgurando uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade quando centenas de jovens e estudantes da cidade de Timom e Caxias, recepsonaram a governadora com uma manifestação pasifica pedindo a saida da governadora, por varios motivo (não da para eu colocar aqui os motivos que fazem o povo pedir a saida dela do governo, eu não teria tempo para digitar). O motivo principal da manifestação dos estudantes foi o descaso com a UEMA de CAXIAS.
Segundo a deputada Cleide Coutinho (PSB) que ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã desta terça-feira (13), para denunciar e pedir providência do governo do Estado para acabar com o caos que tomou conta do campus da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) de Caxias, a mais importante cidade da Região dos Cocais.
Cleide informa que não é só a Faculdade de Enfermagem de Caxias que enfrenta problemas para funcionar e atender os estudantes, conforme denunciou o deputado Bira do Pindaré (PT), durante pronunciamento na tribuna. Segundo o petista, a Faculdade de Enfermagem de Caxias está literalmente jogada às traças.
Cleide disse que os principais problemas do Campus da UEMA de Caxias, reclamados pelo DCE, são a falta de extintores de incêndio, rede elétrica deficiente, a reforma e ampliação de salas de aula, auditório, contratação de professores, construção de novo laboratório e aquisição de equipamentos e instalação de uma nova biblioteca, que está com o acervo ultrapassado.Na avaliação de Cleide, não adiantou uma reunião entre o reitor da UEMA de Caxias, Valter Canales, com o presidente do DCE Tiradentes, Nailson Araújo e com o presidente do Centro Acadêmico Ronnie Castro. "Vejo a governadora viajando no governo Itinerante e pulando sempre Caxias, onde ela realmente não pode ir porque lá nada aconteceu, nada foi feito", disse.
"Mesmo assim, a Faculdade de Medicina de Caxias conseguiu, no último Enade, o 1º lugar no Maranhão e o 4º lugar no Nordeste. Isso prova que a Prefeitura, os estudantes e a equipe médica têm cumprido com as suas responsabilidades para com as famílias, que mandaram seus filhos para receber educação naquela cidade", leia mais (http://www.noca.com.br/materia.asp?notcod=21260).
Por esse motivo centenas de estudandes foram ate a UPA para revindicar melhorias para educação. Os estudantes estavam com cartazes que pediam o afastamanto da governadora do palacio dos leões sede do gorverno. Entre varias palavras de ordem estava #foraroseanasarney.
Que no perioldo eleitoral de 2010 estourou nas redes socias chegando a permanecer por varias horas entre os assuntos, mas comentados da internet. Isso tudo nos mostra que o povo maranhense, tanto os jovens quanto a população em geral não aquentão mais esse governo de atraso...#FORAROSEANASARNEY...
AUTO:EDNALDO RODRIGUES

segunda-feira, 5 de março de 2012

O amor (e a moral) nos tempos do bicho


O amor nos tempos do bicho
Por Vinicius Sassine, no Correio BrazilienseVia Clipping MP
O bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) conversaram por telefone 298 vezes entre fevereiro e agosto de 2011, como mostram as transcrições feitas pela Polícia Federal (PF) para a Operação Monte Carlo. O empresário da jogatina e o senador trocaram, em média, 1,4 ligação por dia no período. Falavam-se diariamente, até mais de uma vez por dia. Ao Correio, Demóstenes deu uma justificativa de cunho sentimental para a proximidade ao empresário — ou “professor”, conforme expressão usada pelo parlamentar para se referir ao contraventor: “A mulher do meu suplente (Wilder Pedro de Morais) o deixou e passou a viver com Cachoeira. Eu e minha mulher tivemos de resolver esse problema. Por isso houve tantas ligações e encontros”.

Os policiais federais que fizeram as transcrições das conversas telefônicas, cuja quebra de sigilo foi autorizada pela Justiça Federal de Goiás, encontraram referências aos presentes dados por Cachoeira ao senador e ao prefeito de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias (PP). Demóstenes ganhou do bicheiro uma cozinha importada dos Estados Unidos, com fogão e geladeira, avaliada em US$ 27 mil (R$ 46,7 mil, pela cotação do dólar de sexta-feira). A constatação do presente aparece numa fala de Cachoeira, dizendo ao senador que enviaria a cozinha. “Minha mulher é advogada e boa cozinheira. Nos casamos em 13 de julho do ano passado, e a mulher de Cachoeira nos prometeu um bom presente”, justifica o senador. O prefeito de Águas Lindas foi agraciado com uma viagem a Las Vegas, nos Estados Unidos, conforme as transcrições feitas pela PF. Geraldo Messias confirmou ao Correio que fez a viagem, em maio de 2011, com a mulher, e disse que o hotel foi pago pelo bicheiro. “Ele não pagou a viagem, mas deu para nós a estadia. O hotel é de uma pessoa ligada a ele.”
O deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) também foi beneficiado pelo bicheiro: obteve vagas de emprego para eleitores. Dos deputados que aparecem nos grampos, Leréia é um dos mais frequentes. A investigação detectou 70 contatos telefônicos entre o deputado e o bicheiro. Em outros 20 diálogos, o empresário da jogatina cita Leréia nas conversas.
Policiais federais transcrevem da seguinte forma um desses diálogos: “Carlinhos solicita a Cida que explique para Maria José como faz para ela tomar posse na cota de Leréia”. O deputado disse ao Correio que não se recorda de Cida ou de Maria José. “Podem ser pessoas que pediram emprego. Conheço atitudes de generosidade de Carlinhos. Ele já me fez favores, como arrumar estágio num laboratório de pesquisa em Anápolis”, conta Leréia. Anápolis, a 50km de Goiânia, é a cidade de Cachoeira.
Boa parte das conversas entre o bicheiro e Demóstenes é para marcar jantares. Os dois evitam estender a conversa pelo telefone. Em um desses diálogos, o “doutor” Demóstenes diz ao “professor” Cachoeira que precisa falar com ele com “urgência urgentíssima”. Como o senador tem foro privilegiado e só pode ser investigado pela última instância — Supremo Tribunal Federal (STF) e Procuradoria-Geral da República (PGR) —, o teor desses encontros não foi investigado. Os diálogos serão remetidos à PGR.
Demóstenes é líder do DEM no Senado e referência da oposição na Casa. Quando, em 2004, estourou o escândalo envolvendo Carlos Cachoeira e Waldomiro Diniz, então subchefe da Casa Civil e aliado direto do petista José Dirceu, Demóstenes engrossou as críticas ao primeiro escândalo do governo Lula. Waldomiro apareceu num vídeo cobrando propina de Cachoeira. “Continuo trabalhando da mesma forma”, diz o parlamentar.

O senador goiano diz que subirá à tribuna no plenário, nesta semana, para se explicar aos colegas. “Vou dizer que os jogos de azar foram banidos somente em 2005.” Ele nega ter recebido doações de campanha do bicheiro e diz não ver problemas em ter participado de 298 ligações com Cachoeira em sete meses. “Devo ter conversado 5 mil vezes com (o governador de Goiás) Marconi (Perillo), 10 mil vezes com minha mulher. Não estou ligado a nenhuma atividade criminosa”, assegura. Ainda segundo o senador, não há “vedação legal ou ética” por ter recebido presentes de “uma pessoa considerada limpa”. “Descobri que ele era contraventor nesta última semana”, surpreende-se.
Cautela
O PT adotou uma postura de cautela diante da divulgação das relações de amizade entre Demóstenes e Cachoeira. O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), disse que o partido “não vai fazer com eles o que eles fazem com a gente”. O senador diz ter certeza de que, pelo perfil de Demóstenes, ele vai à tribuna se posicionar e explicar todos os fatos. “Claro que uma ligação com o Cachoeira nunca é uma boa asa, mas temos de aguardar”, pondera Pinheiro. Cachoeira continua preso no presídio de segurança máxima de Mossoró (RN). Até o início da noite de ontem, não havia decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região sobre o pedido de habeas corpus formulado pela defesa do bicheiro. Além de Cachoeira, a Operação Monte Carlo, deflagrada na última quarta-feira, resultou na prisão de 30 pessoas, entre policiais militares e delegados da PF de Goiás.

DESCUBRA POR QUE A VEJA É A MAIS CARA DO MUNDO!

Por Pierre Lucena, no blogAcerto de Contas:

Recentemente escrevi um texto falando do equivocado modelo de negócios que estaria sendo utilizado pelas publicações no Brasil para suas edições nos tablets.

A Veja atualmente cobra US$ 4,99 por cada revista no Ipad, a Isto é e a Época cobram US$ 3,99 e a Carta Capital ainda distribui gratuitamente e não definiu o valor da cobrança, que deve iniciar ainda este mês.

Mas eis que esta semana olho a capa da Veja, que vem com o seguinte título: Por que o Brasil tem o iPhone mais caro do mundo?



A matéria, honesta em seu conteúdo, reclama dos altos custos de colocação no mercado brasileiro, especialmente dos impostos. Fala também da tentativa da Apple de empurrar o modelo mais modesto, o iPhone 4 de 8 GB, pelo preço semelhante ao modelo superior, o 4S. No exterior os modelos anteriores recebem um grande incentivo de preço para atingir consumidores com menor poder de compra.

Antes da publicação da revista, o Blog do Iphone já havia citado este fato, sugerindo que ninguém comprasse este modelo, especialmente pela falta de respeito com o consumidor.

Mas até aí nada demais. É apenas uma falha de mercado que tende a ser corrigida com o tempo.

E já que a Veja fez a pergunta, complemento: Por que a Veja é a revista semanal mais cara do mundo no iPad?

A The Economist, melhor revista publicada atualmente, custa US$ 24,99 por 6 meses, a The New Yorker fica por US$ 6,99 a assinatura mensal e a Newsweek custa apenas US$ 19,99 por um ano de assinatura.

A Veja, assim como as outras revistas, tentam a todo custo empurrar a edição de papel, em um gesto desesperado de frear o inevitável crescimento das publicações digitais. Essa tentativa equivocada se assemelha à luta boquirrota de gravadoras de CDs, que ainda não conseguiram se adequar ao novo modelo de negócios.

No caso da Veja, talvez devesse olhar para dentro de seu modelo de negócios e fazer uma autocrítica antes de reclamar da esperteza alheia.



FONTE:altamiroborges

DIVULGUE O BLOG NAS PRINCIPAIS REDES SOCIAIS

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More