quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Ministério da Educação antecipa resultados do Enem 2011

A pontuação, que seria divulgada apenas no início de janeiro, já está disponível no site do Enem

 

 

O Ministério da Educação (MEC) antecipou a divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), previstos inicialmente para o início de janeiro. Os candidatos que participaram das provas aplicadas em outubro podem consultar sua pontuação a partir desta quarta-feira (21) no site do Enem.
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema. O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota de redação.
A metodologia utilizada na correção do Enem é a Teoria de Resposta ao Item (TRI), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis. Para o cálculo da nota, leva-se em conta não apenas o número de acertos do candidato, como nos vestibulares tradicionais, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes.
Na TRI não existe uma pontuação máxima e mínima que o candidato pode atingir – com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000. A partir do desempenho dos participantes, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) constrói uma escala de notas máximas e mínimas que permite ao aluno comparar seu desempenho com o dos demais estudantes. A escala será divulgada posteriormente pelo Inep.

FONTE:http://revistaepoca.globo.com

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sobrinho de Sarney quer vender parte da ilha da familia por R$ 20 mi

Gustavo Macieira pretende vender 12,5% dos 16 milhões de metros quadrados da priopriedade no litoral maranhense.

 

Um sobrinho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), decidiu colocar à venda, por R$ 20,2 milhões, parte da ilha de Curupu, uma paradisíaca propriedade do clã maranhense, com acesso pelos municípios de São José de Ribamar e Raposa, este a 20 quilômetros do centro de São Luís, a capital do Estado.
O radialista Gustavo da Rocha Macieira, sobrinho do casal José Sarney e Marly Macieira Sarney, quer vender 12,5% da ilha, que, segundo ele, possui um total de 16 milhões de metros quadrados.
O Estado foi informado do caso na última quarta-feira por uma pessoa próxima a Macieira, que ontem confirmou que nos próximos dias pretende publicar anúncios nos veículos de maior circulação do País. O local é um dos símbolos do poderio econômico da família Sarney. Trata-se, na verdade, de um complexo formado por três ilhas – sendo Curupu a maior –, que abriga mansões dos filhos do presidente do Senado e conta em sua área com manguezais e até um conjunto de dunas que fariam parte dos famosos lençóis maranhenses.
“Tem gado que nunca viu gente, selvagens, criação de carneiros de raça, excelente para pesca. A praia virgem tem uma extensão de oito quilômetros. É um espetáculo”, afirma o radialista, que justifica a iniciativa de venda também pelo fato de se manter distante da família.
“Eu preciso me capitalizar e não tenho nenhum vínculo lá com o Maranhão, nenhum negócio com a família. Então não tenho interesse em manter uma propriedade dessas.”
O radialista, que trabalha na Espanha e em Portugal, diz que comprou sua parte do pai, Cláudio Macieira, já falecido. A ilha pertencia ao pai de dona Marly, Carlos de Pádua Macieira e seus irmãos, todos médicos.

FONTE:http://www.estadao.com.br

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A Privataria Tucana cai na Internet em formato .pdf

O livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., já pode ser encontrado em formato PDF na Internet. É uma boa opção para quem procura o livro e não o acha em nenhuma livraria, já que a primeira edição se esgotou na própria sexta-feira, 9 de dezembro, dia do lançamento.


O livro, que levou 12 anos para chegar às livrarias, sintetiza a rapinagem promovida pela administração tucana no governo federal, com base em documentos, todos públicos. O formato PDF (Portable Document File) permite que se passe para o formato digital um documento, que pode ser lido pelo software Acrobat Reader, de distribuição gratuita.

O livro reportagem de Amaury esclarece em detalhes como os protagonistas da privataria tucana enriqueceram saqueando o país.

De um lado, no governo, vendendo o patrimônio público a preço de banana. Do outro, no mercado, comprando as empresas e garantindo vida mansa aos netos. Entre as duas pontas, os lavadores de dinheiro, suas conexões com a mídia e com o mundo político.

Pode ser acessado no blog Trabalho Sujo, no post "O PDF do Privataria Tucana".

O jornalista Luiz Fernando Emediato, da Geração Editorial, que publicou o livro, afirmou que a primeira edição esgotou-se na própria sexta-feira, no seu lançamento. Todos os 30,5 mil exemplares foram vendidos.

“Só nesta segunda-feira, vendemos 15,5 mil exemplares”, conta. “A rede Saraiva pediu 6.500 exemplares, a Fnac, 4.000 e a Cultura, 5.000. Em consequência, aumentamos de 15 mil para 30 mil cópias a tiragem da reimpressão”. Ou seja, 30,5 mil exemplares vendidos desde sexta-feira.

Quem não tiver paciência para aguentar a espera, pode comprar o e-book na Saraiva Digital e na Gato Sabido. Segundo Emediato, é boato que o livro A Privataria Tucana foi proibido ou está sendo boicotado por alguma livraria.

fonte:/www.vermelho.org.br

BRINCANDO DE ''DEUS'' CIENTISTAS PODEM ANUNCIAR HOJE A EXISTÊNCIA DA ''PARTICULA DE DEUS''

Pequisadores reunidos em torno do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) prometeram, para esta terça-feira, divulgar os resultados da caça do Bóson de Higgs

 A comunidade científica vive a expectativa do anúncio de que pesquisadores podem ter encontrado evidências que comprovem a existência da chamada "partícula de Deus" - o bóson de Higgs. Ela representa um mecanismo ainda não comprovado, que daria massa a todas as outras partículas. O bóson de Higgs é uma "partícula fundamental", uma das peças básicas da construção do universo. Ele também é considerado o pedaço que falta na principal teoria da física de partículas - conhecida como Modelo Padrão - que descreve como partículas e forças interagem.

Rumores sobre os resultados das pesquisas mais recentes começaram a circular semanas antes do anúncio, que está previsto para a tarde desta terça-feira, em um encontro científico. É possível que os cientistas consigam somente fazer insinuações a respeito da identificação do bóson de Higgs, já que as equipes de pesquisa ainda não teriam dados suficientes para anunciar uma descoberta formal.
No entanto, a maioria dos físicos afirma que não encontrar a partícula pode ser tão interessante quanto encontrá-la no lugar onde a teoria prevê que ela esteja.
"Se não a encontrarmos será - de certo modo - ainda mais excitante, mas de qualquer modo, é uma situação onde só temos a ganhar", disse o físico de partículas Stefan Soldner-Rembold, da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha.
"Se a encontrarmos, saberemos que a teoria está completa, mas ainda há mais coisas a pesquisar. Se não a encontrarmos, saberemos que há algo que ainda não entendemos."
Mecanismo do universo
Encontrar o bóson de Higgs é o principal objetivo do Grande Colisor de Hádrons (GCH), na Suíça, um projeto que custou US$ 10 bilhões (R$ 18 bilhões). Atualmente, o colisor abriga dois projetos - Atlas e CMS - que procuram separadamente pela partícula.
A excitação é grande entre os físicos que trabalham no laboratório Cern, a organização baseada em Genebra que opera o GCH, por causa de insinuações de que os pesquisadores podem ter isolado o bóson.
"É um momento fantástico, você consegue sentir que as pessoas estão entusiasmadas", disse à BBC Christoph Rembser, pesquisador sênior do experimento Atlas.
Segundo os cientistas, quando o universo esfriou após o Big Bang, uma força invisível conhecida como o campo de Higgs teria se formado juntamente com o bóson de Higgs. É este campo que dá massa às partículas fundamentais que formam os átomos. Sem ele, estas partículas passariam pelo cosmos na velocidade da luz e não conseguiriam se aglutinar.
O modo como o campo de Higgs trabalha foi associado ao modo como fotógrafos e repórteres se reúnem ao redor de uma celebridade. O grupo de pessoas é "atraído" fortemente pela celebridade e criam resistência ao seu movimento em um salão, por exemplo. Dessa maneira, eles dão "massa" àquela celebridade, tornando sua movimentação mais lenta.
"A questão do (bóson de) Higgs é que sempre dizemos que precisamos dele para explicar a massa, mas sua importância real é que precisamos dele para entender o universo", disse à BBC Tara Shears, física especializada em partículas, da Universidade de Liverpool. "Descobrir a partícula confirma que a abordagem que estamos usando para entender o universo está correta."
Estas preocupações motivam o esforço do Cern para destacar o bóson de Higgs e outros fenômenos usando o GCH. O experimento acontece em um túnel circular de 27 quilômetros de comprimento repleto de imãs que "conduzem" partículas de prótons pelo imenso anel.
Em certos pontos do trajeto, o colisor faz com que os feixes de prótons se choquem uns com os outros a uma velocidade próxima à velocidade da luz, para que seja possível detectar outras novas partículas nos resultados da colisão.
Caça à partícula
O Atlas e o CMS procuram sinais da partícula entre bilhões de colisões que ocorrem em cada experimento do GCH. Evidências da existência dela apareceriam como pequenos "picos" nos gráficos dos físicos.
Rumores que circulam entre os cientistas dizem que os dois projetos encontraram sinais do bóson de Higgs com níveis entre 2,5 e 3,5 sigma de certeza.
Estes números representam uma medida da probabilidade de que estes sinais tenham acontecido por acaso, e não por um fenômeno físico. Se estes números forem anunciados nesta terça-feira, o Cern não poderá fazer uma reivindicação definitiva da descoberta. Três sigmas são considerados como "observação" de um fenômeno e cinco são considerados o limiar de uma descoberta.
O diretor geral do Cern, Rolf-Dieter-Heuer, disse à equipe de funcionários da organização, por e-mail, que o anúncio não seria conclusivo. O "sim" ou "não" definitivo para o bóson de Higgs só deverá acontecer em 2012.

FONTE:TERRA

DIVULGUE O BLOG NAS PRINCIPAIS REDES SOCIAIS

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More